“ Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”. Chico Xavier
Quem somos
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Frases de famosos
A natureza está escrita em linguagem matemática. (Galileu)
Se A é o sucesso, então é igual a X mais Y mais Z. O trabalho é X; Y é o lazer; e Z é manter a boca fechada. (Albert Einstein)
O grande arquiteto do Universo começa a parecer-nos um puro matemático. (James Jeans)
Deus é o Geômetra Onipotente para quem o mundo é imenso problema matemático. (Leibniz)
“Como professor não me é possível ajudar o educando a superar sua ignorância se não supero permanentemente a minha”.
“Não posso ensinar o que não sei.”
(FREIRE, 1996, p.95)
domingo, 4 de novembro de 2012
Constance Kamii e Malba Tahan
CONSTANCE KAMII E MALBA TAHAN
Em seu livro “A criança e o número”, Constance Kamii acredita que as formas de registrar os cálculos e técnicas operatórias, são adquiridas com a criação de todos os tipos de relações, pois o educador deve encorajar a criança a fazer relações com todos os tipos de objetos, eventos e ações possíveis, ex: jogos em grupo.
Segundo a autora, o educador deve encorajar as crianças a pensarem sobre número e quantidade de objetos em situações significativas para ela, pensando em quantidade sempre que sentirem necessidade e interesse (quantificação de objetos), estimulando o raciocínio lógico e trabalhando com objetos móveis.
Para ela, a interação social com os colegas e professor são fundamentais, pois a troca de ideias auxilia no caminho de se chegar à resposta certa, sem a correção feita pelo professor. O professor é o mediador desse processo, reconstruindo o raciocínio do aluno para que ele possa entender a base do erro.
Já no livro “O homem que calculava” de Malba Tahan, o personagem desenvolveu a habilidade de calcular qualquer coisa através da observação e do emprego da lógica.
A matemática apresenta-se de um modo trivial, pois ele fazia cálculos de situações cotidianas e que lhe davam prazer.
Entendemos que as técnicas adotadas pelos dois autores auxiliam de uma forma positiva o ensino do conceito de número, deixando claro que o educando passa a ser sujeito e o professor mediador desse processo, e que o raciocínio lógico, a interação social e fatos do cotidiano da criança contribuem para uma eficaz aprendizagem.
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